Sempre que você se vai eu digo a mim mesma que foi a última vez que veio
Quando fecho a porta me prometo que nunca mais entrará
E quando te olho se afastando imagino que seja a última vez que te vejo
Não me faz promessas
Não me conta mentiras amáveis e convincentes
Nem me afaga os cabelos.....
Na sua verdade cruel está implicita a minha fraqueza
Eu me envergonho dela
Eu fujo dela
Mas basta que eu te ouça, que eu te veja, que eu te sinta
E dou-me por vencida, perdida.
E se isto não for amor.....seria então um ato masoquista.
de isa
Quando fecho a porta me prometo que nunca mais entrará
E quando te olho se afastando imagino que seja a última vez que te vejo
Não me faz promessas
Não me conta mentiras amáveis e convincentes
Nem me afaga os cabelos.....
Na sua verdade cruel está implicita a minha fraqueza
Eu me envergonho dela
Eu fujo dela
Mas basta que eu te ouça, que eu te veja, que eu te sinta
E dou-me por vencida, perdida.
E se isto não for amor.....seria então um ato masoquista.
de isa
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